Antoine Roquentin,
Não fustigues o corpo
De existência perecível
Que me deram por herança!
Que direito tens
De me doares morte
Se o preço a pagar
É inexistir somente?
Não quero mortalha,
Antoine, não quero morte.
Só quero a aleluia,
Some of these days you'll be sorry!
Não fustigues o corpo
De existência perecível
Que me deram por herança!
Que direito tens
De me doares morte
Se o preço a pagar
É inexistir somente?
Não quero mortalha,
Antoine, não quero morte.
Só quero a aleluia,
Some of these days you'll be sorry!
Émerson Cardoso
02/06/2016