Antoine Roquentin,
Não fustigues o corpo
De existência perecível
Que me deram por herança!
Que direito tens
De me doares morte
Se o preço a pagar
É inexistir somente?
Não quero mortalha,
Antoine, não quero morte.
Só quero a aleluia,
Some of these days you'll be sorry!
Não fustigues o corpo
De existência perecível
Que me deram por herança!
Que direito tens
De me doares morte
Se o preço a pagar
É inexistir somente?
Não quero mortalha,
Antoine, não quero morte.
Só quero a aleluia,
Some of these days you'll be sorry!
Émerson Cardoso
02/06/2016
Muito bom, gostaria de ter essa veia poética mais requintada. Meus poemas são muito singelos, aos 71 anos ainda estou na adolescência ao fazer meus versos. Para poeta diria que sou bom . . . ator. Por falar nisso, estou encenando como monólogo Os Lusíadas https://www.flickr.com/photos/geraldochacon/
ResponderExcluirQue bom que gostou, Geraldo! Vou olhar sua página e queria muito poder vê-lo atuar! Abraço!
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